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Três décadas de Portugal europeu : balanco e perspectivas / coord. Augusto Mateuz

Co-autor: Augusto MateusIdioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2015Descrição: 456 p.ISBN: 978-989-8819-09-3.Coleção: Estudos da FundaçãoResumo: Cinco anos após ter publicado um primeiro balanço sobre a entrada de Portugal na Europa, a Fundação Francisco Manuel Santos voltou a encomendar ao antigo Ministro da Economia Augusto Mateus e aos seus colaboradores na Augusto Mateus Associados uma investigação sobre o desenvolvimento de Portugal desde o início da sua integração na União Europeia. Esta obra encontra-se dividida em três partes. Nos Olhares, observa-se a evolução da economia e da sociedade desde a adesão à União Europeia. Nos Retratos, cinquenta indicadores sintetizam o desenvolvimento de Portugal em comparação com a União Europeia em três momentos marcantes da história recente (1999, 2007 e 2013). Nos Fundos, analisa-se o financiamento estrutural disponibilizado a Portugal, apresentado uma visão completa do quadro de execução do último ciclo de programação estrutural (2007-2013). No seu conjunto, procura-se encontrar resposta a questões como: Que impacto teve a adesão à Europa nos mais variados indicadores económicos do país? Que setores da atividade económica nacional beneficiaram mais ou foram mais prejudicados pela integração europeia? A Europa tornou Portugal um país mais ou menos desigual? O país aproximou-se ou afastou-se do nível de desenvolvimento e qualidade de vida dos seus parceiros europeus? Que impacto tiveram os fundos de coesão provenientes da União Europeia na economia e sociedade portuguesa? Soube o país aproveitá-los? O nível de vida melhorou para a generalidade da população? As empresas tornaram-se mais competitivas e aproveitaram as oportunidades do mercado interno europeu e da globalização? O país ganhou sustentabilidade na evolução da forma como produz, consome e valoriza os recursos naturais? A trajetória de ocupação do território favoreceu a coesão territorial e a igualdade de oportunidades? Através da análise destas questões, a Fundação procurou fornececer um instrumento que facilite uma compreensão das transformações sofridas por Portugal ao longo dos primeiros 25 anos de plena integração na União Europeia, à luz da economia, da sociedade e dos fundos estruturais, e assim contribuir para que a sociedade portuguesa disponha de ferramentas de reflexão, de modo a poder convergir numa avaliação construtiva do alcance e do significado das profundas transformações ocorridas no tempo de uma geração e num consenso pragmático sobre as prioridades de ação para fazer face aos desafios da crise atual e do futuro próximo. O Portugal Europeu não pode ser uma espécie de “híbrido”, entre as economias mais e menos competitivas, entre as sociedades mais e menos avançadas, entre os territórios mais e menos coesos, nem no contexto europeu, nem no contexto nacional. Esta posição insustentável requer uma trajetória de progresso, em termos de uma competitividade inseparável de uma efetiva coesão económica, social e territorial que, no entanto, só poderá ser alcançada com prioridades e objetivos muito mais focalizados e com uma afetação de recursos muito mais concentrada e, portanto, muito mais difícil de consensualizar. (Fonte : FFMS).Assunto - Nome comum: Ciências Sociais | Economia | Portugal | Europa | Crise | Social Sciences | Economy | Europe | Crisis Classificação: 2900 - Processos Sociais e Temas Sociais Recursos em linha: Localização do Documento Tipo de documento:
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Livro Livro Biblioteca ISPA SO MATE1 Disponível 21847

Cinco anos após ter publicado um primeiro balanço sobre a entrada de Portugal na Europa, a Fundação Francisco Manuel Santos voltou a encomendar ao antigo Ministro da Economia Augusto Mateus e aos seus colaboradores na Augusto Mateus Associados uma investigação sobre o desenvolvimento de Portugal desde o início da sua integração na União Europeia.

Esta obra encontra-se dividida em três partes. Nos Olhares, observa-se a evolução da economia e da sociedade desde a adesão à União Europeia. Nos Retratos, cinquenta indicadores sintetizam o desenvolvimento de Portugal em comparação com a União Europeia em três momentos marcantes da história recente (1999, 2007 e 2013). Nos Fundos, analisa-se o financiamento estrutural disponibilizado a Portugal, apresentado uma visão completa do quadro de execução do último ciclo de programação estrutural (2007-2013). No seu conjunto, procura-se encontrar resposta a questões como:

Que impacto teve a adesão à Europa nos mais variados indicadores económicos do país?
Que setores da atividade económica nacional beneficiaram mais ou foram mais prejudicados pela integração europeia?
A Europa tornou Portugal um país mais ou menos desigual?
O país aproximou-se ou afastou-se do nível de desenvolvimento e qualidade de vida dos seus parceiros europeus?
Que impacto tiveram os fundos de coesão provenientes da União Europeia na economia e sociedade portuguesa? Soube o país aproveitá-los?
O nível de vida melhorou para a generalidade da população?
As empresas tornaram-se mais competitivas e aproveitaram as oportunidades do mercado interno europeu e da globalização?
O país ganhou sustentabilidade na evolução da forma como produz, consome e valoriza os recursos naturais?
A trajetória de ocupação do território favoreceu a coesão territorial e a igualdade de oportunidades?

Através da análise destas questões, a Fundação procurou fornececer um instrumento que facilite uma compreensão das transformações sofridas por Portugal ao longo dos primeiros 25 anos de plena integração na União Europeia, à luz da economia, da sociedade e dos fundos estruturais, e assim contribuir para que a sociedade portuguesa disponha de ferramentas de reflexão, de modo a poder convergir numa avaliação construtiva do alcance e do significado das profundas transformações ocorridas no tempo de uma geração e num consenso pragmático sobre as prioridades de ação para fazer face aos desafios da crise atual e do futuro próximo.

O Portugal Europeu não pode ser uma espécie de “híbrido”, entre as economias mais e menos competitivas, entre as sociedades mais e menos avançadas, entre os territórios mais e menos coesos, nem no contexto europeu, nem no contexto nacional. Esta posição insustentável requer uma trajetória de progresso, em termos de uma competitividade inseparável de uma efetiva coesão económica, social e territorial que, no entanto, só poderá ser alcançada com prioridades e objetivos muito mais focalizados e com uma afetação de recursos muito mais concentrada e, portanto, muito mais difícil de consensualizar.

(Fonte : FFMS)

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