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Três décadas de Portugal europeu : balanco e perspectivas (Registo nº 199223)

Detalhes MARC
000 -Etiqueta do registo
Cabeçalho 04073nam 2200313 4500
001 - Identificador do registo
Campo de controlo 199223
010 ## - Número internacional normalizado dos livros (ISBN)
Número (ISBN) 978-989-8819-09-3
090 ## - System Control Numbers (Koha)
Koha biblioitem number (autogenerated) 199223
100 ## - Dados gerais de processamento
Dados gerais de processamento 20241202d2015 k||y0pory5003 ba
101 0# - Língua de publicação
Língua do texto, banda sonora, etc. Português
102 ## - Pais de publicação ou produção
País de publicação Portugal
200 1# - Titulo e menção de responsabilidade
Título próprio Três décadas de Portugal europeu : balanco e perspectivas
Primeira menção de responsabilidade coord. Augusto Mateuz
210 ## - Publicação, Distribuição, etc.
Lugar da edição, distribuição, etc. Lisboa
Nome do editor, distribuidor, etc. Fundação Francisco Manuel dos Santos
Data da publicação, distribuição, etc. 2015
215 ## - Descrição física
Indicação específica da natureza do documento e extensão da espécie 456 p.
225 ## - Coleção
Título próprio da coleção Estudos da Fundação
330 ## - Sumário ou Resumo
Texto da nota Cinco anos após ter publicado um primeiro balanço sobre a entrada de Portugal na Europa, a Fundação Francisco Manuel Santos voltou a encomendar ao antigo Ministro da Economia Augusto Mateus e aos seus colaboradores na Augusto Mateus Associados uma investigação sobre o desenvolvimento de Portugal desde o início da sua integração na União Europeia.<br/><br/>Esta obra encontra-se dividida em três partes. Nos Olhares, observa-se a evolução da economia e da sociedade desde a adesão à União Europeia. Nos Retratos, cinquenta indicadores sintetizam o desenvolvimento de Portugal em comparação com a União Europeia em três momentos marcantes da história recente (1999, 2007 e 2013). Nos Fundos, analisa-se o financiamento estrutural disponibilizado a Portugal, apresentado uma visão completa do quadro de execução do último ciclo de programação estrutural (2007-2013). No seu conjunto, procura-se encontrar resposta a questões como:<br/><br/>Que impacto teve a adesão à Europa nos mais variados indicadores económicos do país?<br/>Que setores da atividade económica nacional beneficiaram mais ou foram mais prejudicados pela integração europeia?<br/>A Europa tornou Portugal um país mais ou menos desigual?<br/>O país aproximou-se ou afastou-se do nível de desenvolvimento e qualidade de vida dos seus parceiros europeus?<br/>Que impacto tiveram os fundos de coesão provenientes da União Europeia na economia e sociedade portuguesa? Soube o país aproveitá-los?<br/>O nível de vida melhorou para a generalidade da população?<br/>As empresas tornaram-se mais competitivas e aproveitaram as oportunidades do mercado interno europeu e da globalização?<br/>O país ganhou sustentabilidade na evolução da forma como produz, consome e valoriza os recursos naturais?<br/>A trajetória de ocupação do território favoreceu a coesão territorial e a igualdade de oportunidades?<br/><br/>Através da análise destas questões, a Fundação procurou fornececer um instrumento que facilite uma compreensão das transformações sofridas por Portugal ao longo dos primeiros 25 anos de plena integração na União Europeia, à luz da economia, da sociedade e dos fundos estruturais, e assim contribuir para que a sociedade portuguesa disponha de ferramentas de reflexão, de modo a poder convergir numa avaliação construtiva do alcance e do significado das profundas transformações ocorridas no tempo de uma geração e num consenso pragmático sobre as prioridades de ação para fazer face aos desafios da crise atual e do futuro próximo.<br/><br/>O Portugal Europeu não pode ser uma espécie de “híbrido”, entre as economias mais e menos competitivas, entre as sociedades mais e menos avançadas, entre os territórios mais e menos coesos, nem no contexto europeu, nem no contexto nacional. Esta posição insustentável requer uma trajetória de progresso, em termos de uma competitividade inseparável de uma efetiva coesão económica, social e territorial que, no entanto, só poderá ser alcançada com prioridades e objetivos muito mais focalizados e com uma afetação de recursos muito mais concentrada e, portanto, muito mais difícil de consensualizar.<br/><br/>(Fonte : FFMS)
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Ciências Sociais
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Economia
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Portugal
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Europa
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Crise
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Social Sciences
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Economy
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Europe
606 1# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Crisis
686 ## - Outras classificações numéricas
Notação 2900 - Processos Sociais e Temas Sociais
701 ## - Nome de autor-pessoa física (co-responsabilidade principal)
Palavra de ordem Augusto Mateus
856 4# - Localização e acesso electrónico
URL <a href="https://catalogo.ispa.pt/opac/biblioteca/localizacao_doc/so.htm">https://catalogo.ispa.pt/opac/biblioteca/localizacao_doc/so.htm</a>
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