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Operação viragem histórica - 25 de abril de 1974 : edição comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril / coord. Carlos de Almeida Contreiras ; pref. Otelo Saraiva de Carvalho ; posf. Vasco Loureço ; Marcelo Rebelo de Sousa ; Maria Inácia Rezola

Autor principal: SteveCo-autor: Contereiras, Carlos Almada;Carvalho, Otelo Saraiva de ;Lourenço, VascoAutor secundário: Sousa, Marcelo Rebelo de;Razola, Maria InáciaIdioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 3ª edPublicação: Famões : Colibri, 2025Descrição: 790 p.ISBN: 978-989-689-659-1.Resumo: Resumo TAqui Posto de Comando das Forças Armadas! No momento em que estas palavras foram transmitidas, às 4 horas e 26 minutos da manhã, por Joaquim Furtado, aos microfones do Rádio Clube Português, já se desenhava a vitória do “Movimento dos Capitães”, iniciado escassas horas antes com a saída das unidades militares revoltosas, de norte a sul do país. A ditadura de 48 anos caía, como um baralho de cartas, e o seu aparato político-militar praticamente não reagiu. Aquela “madrugada inteira e limpa” trazia os gérmenes da esperança num mundo novo! Zeca Afonso deu o mote: “o Povo é quem mais ordena”. O seu poema foi escolhido pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (coordenador desta obra) como senha decisiva para a saída das unidades militares, para dar o alento necessário para os jovens militares participarem na aventura inesquecível das suas vidas e da libertação de Portugal e o sinal que o Povo entendeu sobre o caráter democrático da Revolta. E o Povo saiu à rua e daí nasceu o “25 de Abril”. Pretende-se, com esta obra, dar a conhecer os meandros da conspiração dos jovens capitães num curto período anterior ao “25 de Abril” e, essencialmente, o decorrer das operações do próprio dia desde os seus primeiros momentos. Para além de dois dos principais protagonistas – Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço –, a obra contém depoimentos de dezenas de oficiais dos três Ramos das Forças Armadas e outros militares que, nesse dia, marcaram encontro com a História e para com os quais o Portugal democrático do nosso tempo terá eterna dívida de gratidão. (Fernando Mão de Ferro, Editor) (Fonte : Wook).Assunto - Nome comum: Psicologia do Desenvolvimento | Ciências Sociais e Humanas | Ciências Sociais | 25 de Abril | História | Sociologia | Portugal | Cultura | Política | Democracia | Liberdade | Valores | Social Sciences and Humanities | Social Sciences | History | Sociology | Culture | Politics | Democracy | Freedom | Values Classificação: 2900 - Processos Sociais e Temas Sociais Recursos em linha: Localização do Documento Tipo de documento: Livro
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Resumo

TAqui Posto de Comando das Forças Armadas!

No momento em que estas palavras foram transmitidas, às 4 horas e 26 minutos da manhã, por Joaquim Furtado, aos microfones do Rádio Clube Português, já se desenhava a vitória do “Movimento dos Capitães”, iniciado escassas horas antes com a saída das unidades militares revoltosas, de norte a sul do país.

A ditadura de 48 anos caía, como um baralho de cartas, e o seu aparato político-militar praticamente não reagiu.

Aquela “madrugada inteira e limpa” trazia os gérmenes da esperança num mundo novo!

Zeca Afonso deu o mote: “o Povo é quem mais ordena”. O seu poema foi escolhido pelo então Capitão-Tenente da Marinha Carlos Almada Contreiras (coordenador desta obra) como senha decisiva para a saída das unidades militares, para dar o alento necessário para os jovens militares participarem na aventura inesquecível das suas vidas e da libertação de Portugal e o sinal que o Povo entendeu sobre o caráter democrático da Revolta.

E o Povo saiu à rua e daí nasceu o “25 de Abril”.

Pretende-se, com esta obra, dar a conhecer os meandros da conspiração dos jovens capitães num curto período anterior ao “25 de Abril” e, essencialmente, o decorrer das operações do próprio dia desde os seus primeiros momentos.

Para além de dois dos principais protagonistas – Otelo Saraiva de Carvalho e Vasco Lourenço –, a obra contém depoimentos de dezenas de oficiais dos três Ramos das Forças Armadas e outros militares que, nesse dia, marcaram encontro com a História e para com os quais o Portugal democrático do nosso tempo terá eterna dívida de gratidão.
(Fernando Mão de Ferro, Editor)

(Fonte : Wook)

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