25 anos de Portugal europeu : a economia, a sociedade e os fundos estruturais / coord. Augusto Mateus ; pref. António Barreto
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013Descrição: 557 p.ISBN: 978-989-8662-97.1.Coleção: Estudos da FundaçãoResumo: 25 anos de Portugal Europeu - A economia, a sociedade e os fundos estruturais Em 2011, no 25º aniversário da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, entretanto rebatizada de União Europeia, o país enfrentava uma profunda crise económica, em contraste com as expetativas de desenvolvimento e propesperidade que essa mesma adesão criara. Para assinalar a data, e compreender o percurso do país ao longo desses 25 anos e o impacto da integração europeia na vida política, económica e social de Portugal, a Fundação Francisco Manuel dos Santos encomendou ao antigo Ministro da Economia, Augusto Mateus, e aos seus colaboradores na Augusto Mateus Associados o projeto de investigação condensado neste estudo. Esta obra encontra-se dividida em quatro partes. Nos Olhares, observa-se a evolução da economia e da sociedade desde a adesão à União Europeia. Nos Retratos, cinquenta indicadores sintetizam o desenvolvimento de Portugal em comparação com a União Europeia. Nos Fundos, analisa-se o financiamento estrutural disponibilizado a Portugal. Nos Roteiros, são exemplificados caminhos de interpretação que percorrem a informação estatística concentrada em olhares, retratos e fundos. No seu conjunto, procura-se encontrar resposta a questões como: Que impacto teve a adesão à Europa nos mais variados indicadores económicos do país? Que setores da atividade económica nacional beneficiaram mais ou foram mais prejudicados pela integração europeia? Que impacto teve essa integração na classe média portuguesa? A Europa tornou Portugal um país mais ou menos desigual? O país aproximou-se ou afastou-se do nível de desenvolvimento e qualidade de vida dos seus parceiros europeus? Que impacto tiveram os fundos de coesão provenientes da União Europeia na economia e sociedade portuguesas? Soube o país aproveitá-los? O nível de vida melhorou para a generalidade da população de forma relevante? O país progrediu no contexto europeu e tornou-se mais atrativo? As empresas tornaram-se mais competitivas e aproveitaram as oportunidades do mercado interno europeu e da globalização? O país ganhou sustentabilidade na evolução da forma como produz, consome e valoriza os recursos naturais? A trajetória de ocupação do território favoreceu a coesão territorial e a igualdade de oportunidades? Onde se deram as grandes mudanças e quais os principais desequilíbrios que se produziram? Através da análise destas questões, a Fundação procurou forncecer um instrumento que facilite uma compreensão das transformações sofridas por Portugal ao longo dos primeiros 25 anos de plena integração na União Europeia, à luz da economia, da sociedade e dos fundos estruturais, e assim contribuir para que a sociedade portuguesa disponha de ferramentas de reflexão, de modo a poder convergir numa avaliação construtiva do alcance e do significado das profundas transformações ocorridas no tempo de uma geração e num consenso pragmático sobre as prioridades de ação para fazer face aos desafios da crise atual e do futuro próximo. Os 25 anos de Portugal europeu marcaram um percurso sinuoso de convergência e divergência, isto é, de aproximação e afastamento das principais realizações civilizacionais europeias, nomeadamente no que respeita à capacidade das instituições de promover a equidade e a justiça social e à capacidade das empresas e dos mercados de favorecer a eficiência, a inovação e o crescimento económico. (Fonte : FFMS).Assunto - Nome comum: Ciências Sociais | Economia | Portugal | Sociedade | Europa | Social Sciences | Economy | Society | Europe Classificação: 2900 - Processos Sociais e Temas Sociais Recursos em linha: Localização do Documento Tipo de documento:Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Biblioteca ISPA | SO MATE2 | Disponível | 21848 |
25 anos de Portugal Europeu - A economia, a sociedade e os fundos estruturais
Em 2011, no 25º aniversário da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, entretanto rebatizada de União Europeia, o país enfrentava uma profunda crise económica, em contraste com as expetativas de desenvolvimento e propesperidade que essa mesma adesão criara. Para assinalar a data, e compreender o percurso do país ao longo desses 25 anos e o impacto da integração europeia na vida política, económica e social de Portugal, a Fundação Francisco Manuel dos Santos encomendou ao antigo Ministro da Economia, Augusto Mateus, e aos seus colaboradores na Augusto Mateus Associados o projeto de investigação condensado neste estudo.
Esta obra encontra-se dividida em quatro partes. Nos Olhares, observa-se a evolução da economia e da sociedade desde a adesão à União Europeia. Nos Retratos, cinquenta indicadores sintetizam o desenvolvimento de Portugal em comparação com a União Europeia. Nos Fundos, analisa-se o financiamento estrutural disponibilizado a Portugal. Nos Roteiros, são exemplificados caminhos de interpretação que percorrem a informação estatística concentrada em olhares, retratos e fundos. No seu conjunto, procura-se encontrar resposta a questões como:
Que impacto teve a adesão à Europa nos mais variados indicadores económicos do país?
Que setores da atividade económica nacional beneficiaram mais ou foram mais prejudicados pela integração europeia?
Que impacto teve essa integração na classe média portuguesa?
A Europa tornou Portugal um país mais ou menos desigual?
O país aproximou-se ou afastou-se do nível de desenvolvimento e qualidade de vida dos seus parceiros europeus?
Que impacto tiveram os fundos de coesão provenientes da União Europeia na economia e sociedade portuguesas? Soube o país aproveitá-los?
O nível de vida melhorou para a generalidade da população de forma relevante?
O país progrediu no contexto europeu e tornou-se mais atrativo?
As empresas tornaram-se mais competitivas e aproveitaram as oportunidades do mercado interno europeu e da globalização?
O país ganhou sustentabilidade na evolução da forma como produz, consome e valoriza os recursos naturais?
A trajetória de ocupação do território favoreceu a coesão territorial e a igualdade de oportunidades?
Onde se deram as grandes mudanças e quais os principais desequilíbrios que se produziram?
Através da análise destas questões, a Fundação procurou forncecer um instrumento que facilite uma compreensão das transformações sofridas por Portugal ao longo dos primeiros 25 anos de plena integração na União Europeia, à luz da economia, da sociedade e dos fundos estruturais, e assim contribuir para que a sociedade portuguesa disponha de ferramentas de reflexão, de modo a poder convergir numa avaliação construtiva do alcance e do significado das profundas transformações ocorridas no tempo de uma geração e num consenso pragmático sobre as prioridades de ação para fazer face aos desafios da crise atual e do futuro próximo.
Os 25 anos de Portugal europeu marcaram um percurso sinuoso de convergência e divergência, isto é, de aproximação e afastamento das principais realizações civilizacionais europeias, nomeadamente no que respeita à capacidade das instituições de promover a equidade e a justiça social e à capacidade das empresas e dos mercados de favorecer a eficiência, a inovação e o crescimento económico.
(Fonte : FFMS)
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