O percurso de um psicanalista : sessões de análise revisitadas / Maria do Rosário Belo ; pref. António Coimbra de Matos
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Climepsi, 2023Descrição: 138 p.ISBN: 978-972-796-397-3.Resumo: «(...) Efectivamente, é de um interlocutor lúcido, disponível e responsivo que deveras o paciente precisa; alguém que vá até ele no propósito de o entender, iluminar a circunstância — função de farol — e assistir o processo de auto-análise — função de catalisador. Uma pessoa de corpo-espírito inteiro que eficientemente o ajude no seu profundo desejo de realização pessoal e intervenção social. Alguém que o aceite e cuide dentro de si para aí se desenvolver em segurança, liberdade e unicidade (um confortável ‹útero mental›), alguém que o leve consigo — constância do sujeito no interior do seu objecto. E alguém confiável que o paciente leva com ele, introjecta — um objecto introjectável, gostável; uma pessoa/um analista com atributos de introjectabilidade. ‹O psicanalista vale mais por aquilo que é do que por aquilo que diz›, proclamava o eminente analista francês Sacha Nacht. (...)» António Coimbra de Matos in Prefácio.Assunto - Nome comum: Psicanálise | Teoria Psicanalítica | Psicoterapia | Relação Terapêutica | Estudo de Caso | Psychoanalysis | Psychoanalytic Theory | Psychotheraphy | Therapeutic Relation | Case Study Classificação: 5100 - Psicanálise Recursos em linha:Clicar aqui para aceder online Tipo de documento:Imagem da capa | Tipo de documento | Biblioteca | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Livro | Biblioteca ISPA | C3 BELO1 | Disponível | 21740 |
«(...) Efectivamente, é de um interlocutor lúcido, disponível e responsivo que deveras o paciente precisa; alguém que vá até ele no propósito de o entender, iluminar a circunstância — função de farol — e assistir o processo de auto-análise — função de catalisador. Uma pessoa de corpo-espírito inteiro que eficientemente o ajude no seu profundo desejo de realização pessoal e intervenção social. Alguém que o aceite e cuide dentro de si para aí se desenvolver em segurança, liberdade e unicidade (um confortável ‹útero mental›), alguém que o leve consigo — constância do sujeito no interior do seu objecto. E alguém confiável que o paciente leva com ele, introjecta — um objecto introjectável, gostável; uma pessoa/um analista com atributos de introjectabilidade. ‹O psicanalista vale mais por aquilo que é do que por aquilo que diz›, proclamava o eminente analista francês Sacha Nacht. (...)»
António Coimbra de Matos in Prefácio
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