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Será a repetição de ano benéfica para os alunos (Registo nº 199088)

Detalhes MARC
000 -Etiqueta do registo
Cabeçalho 04102nam 2200289 4500
001 - Identificador do registo
Campo de controlo 199088
010 ## - Número internacional normalizado dos livros (ISBN)
Número (ISBN) 978-989-8838-78-0
021 ## - Número do Depósito Legal
Código do país Portugal
Número 416201/16
090 ## - System Control Numbers (Koha)
Koha biblioitem number (autogenerated) 199088
100 ## - Dados gerais de processamento
Dados gerais de processamento 20240909d2016 km|y0pory50 ba\
101 0# - Língua de publicação
Língua do texto, banda sonora, etc. Português
102 ## - Pais de publicação ou produção
País de publicação Portugal
Localidade de publicação Lisboa
200 #1 - Titulo e menção de responsabilidade
Título próprio Será a repetição de ano benéfica para os alunos
Primeira menção de responsabilidade Luis Castela Nunes
Outras menções de responsabilidade Ana Balcão Reis
-- Carmo Seabra
210 ## - Publicação, Distribuição, etc.
Lugar da edição, distribuição, etc. Lisboa
Nome do editor, distribuidor, etc. Fundação Francisco Manuel dos Santos
Data da publicação, distribuição, etc. 2016
215 ## - Descrição física
Indicação específica da natureza do documento e extensão da espécie 36 p.
225 1# - Coleção
Título próprio da coleção Estudos da Fundação
330 ## - Sumário ou Resumo
Texto da nota De acordo com os dados da OCDE para 2012, 12% dos alunos de 15 anos dos países da OCDE indicaram que tinham repetido pelo menos um ano durante a escolaridade obrigatória, e 7% dos alunos tinham repetido um ano pelo menos uma vez nos dois primeiros ciclos (primária). A incidência da retenção é bastante heterogénea entre países, indo de nenhuma retenção em alguns países, como o Japão e a Noruega, até um conjunto de países, Portugal incluído, onde entre 30% a 39% dos alunos repetem um ano pelo menos uma vez antes dos 15 anos de idade.<br/><br/>O impacto das decisões de retenção/transição no percurso académico, profissional e social dos alunos é uma questão controversa. Os defensores de políticas que incentivam a retenção dos alunos com baixo desempenho acreditam que a repetição de ano oferece a estes alunos uma oportunidade para amadurecerem e dominarem matérias e conteúdos que não foram devidamente aprendidos, antes de terem de confrontar temas mais complexos. Mais, argumentam que a retenção pode promover uma maior homogeneidade entre estes alunos e os seus pares, poupando-os a uma maior frustração diária. Os críticos da retenção, ou defensores da “transição social”, por seu lado, temem que os alunos retidos possam ser prejudicados pela estigmatização, redução das expectativas sobre o seu desempenho académico por parte dos professores e pais, autoperceção de reduzida competência e baixo potencial e ainda pelos desafios de adaptação a um novo grupo de colegas. No conjunto, acreditam que estes fatores podem eliminar quaisquer benefícios que possam derivar de se repetir o ano, aumentando a ansiedade do aluno e o seu distanciamento da escola, promovendo o mau comportamento e o abandono precoce.<br/><br/>Este estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos procura avaliar que impacto tem, no seu desempenho académico subsequente, a decisão de se obrigar um aluno a repetir um ano, debruçando-se sobre questões como:<br/> <br/><br/>os determinantes da retenção dos alunos com baixo desempenho;<br/>o impacto da retenção nas notas em provas subsequentes;<br/>o impacto da retenção no número de retenções futuras dos alunos<br/><br/>Para esse efeito, o estudo olha para os efeitos da decisão de retenção/transição de alunos do 4.º ano na sua trajetória escolar e analisamos os seus efeitos até 3 anos após essa decisão. Olha-se para a progressão subsequente dos alunos em termos das notas obtidas nas provas nacionais do 6.º ano e do número de retenções futuras. A Fundação procura, assim, dar ao público interessado e aos decisores políticos um conhecimento mais aprofundado sobre uma questão tão importante para a educação em Portugal.<br/><br/>O efeito geral da retenção na progressão escolar de um aluno de baixo desempenho é negativo. A progressão escolar nos anos subsequentes parece ser mais rápida para os alunos inicialmente retidos do que para os alunos que transitaram. Mas mesmo quando obtemos um efeito positivo da retenção na progressão escolar subsequente, esse efeito não é suficientemente forte para compensar o ano de atraso causado pela retenção inicial. (Fonte - Autores do Estudo)
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Ciências da Educação
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Sucesso Escolar
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Repetência
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Educational Sciences
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem School Sucess
606 0# - Nome comum usado como assunto
Palavra de ordem Repetition
700 #1 - Nome de autor-pessoa física (responsabilidade principal)
Palavra de ordem Nunes
Outra parte do nome não tomada para palavra de ordem Luís Catela
701 #1 - Nome de autor-pessoa física (co-responsabilidade principal)
Palavra de ordem Reis
Outra parte do nome não tomada para palavra de ordem Ana Balcão
702 ## - Nome de autor-pessoa física (responsabilidade secundária)
Palavra de ordem Seabra
Outra parte do nome não tomada para palavra de ordem Carmo
856 ## - Localização e acesso electrónico
Nota para informação ao público Localização do Documento
URL https://catalogo.ispa.pt/opac/biblioteca/localizacao_doc/so.htm
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